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13/06/2014  Brasil é um dos países com pior retorno de imposto entre os 32 da Copa


O Brasil é um dos líderes de arrecadação entre os 32 países que participam da Copa do Mundo, mas está entre os últimos lugares quando o assunto é o retorno dos impostos em serviços e qualidade de vida à população.

A conclusão é do estudo "Copa do Mundo da Economia e Tributação", feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) com base em dados como Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), renda per capita, carga tributária e arrecadação.

O estudo mostra que o PIB do Brasil, de US$ 2,24 trilhões, é o sexto maior entre os 32 que disputam a Copa, ficando atrás apenas de Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e Inglaterra. A carga tributária brasileira equivale a 36,27% do PIB, a sétima maior observada na pesquisa.

Apesar disso, o país aparece na 29ª colocação em termos de serviços de qualidade de vida aos cidadãos, de acordo com o instituto. Essa medição é feita por meio do Índice de Retorno De Bem Estar à Sociedade (Irbes), que cruza os dados da carga tributária em relação ao PIB com o IDH.

"Estamos à frente apenas de países como a Nigéria, Costa do Marfim e da Bósnia e Herzegóvina, que oferecem as piores condições aos habitantes pelo que pagam de impostos", diz, em nota, o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike.

Retorno de impostos nos 32 países participantes da Copa

1 Estados Unidos



2 Austrália



3 Coreia do Sul



4 Chile



5 Suíça



6 Japão



7 Irã



8 México



9 Costa Rica



10 Bélgica



11 Croácia



12 Rússia



13 Argélia



14 Colômbia



15 Equador



16 Espanha



17 Uruguai



18 Alemanha



19 Grécia



20 Inglaterra



21 Holanda



22 Portugal



23 Honduras



24 Argentina



25 Itália



26 França



27 Gana



28 Camarões



29 Brasil



30 Bósnia e Herzegóvina



31 Costa do Marfim



32 Nigéria

O estudo do IBPT analisa, ainda, o poder de compra dos contribuintes dos países que participam da Copa do Mundo, combinando os indicadores de carga tributária e renda per capita com o "Índice Big Mac", criado pela revista britânica The Economist e usado por se referir a um produto comercializado mundialmente.

A Austrália é o país que apresenta o melhor resultado: os australianos podem consumir 57 Big Macs por dia. O Brasil aparece como um dos mais mal colocados, com 3,33 unidades por habitante, superado apenas por Costa Rica (3,18), Colômbia (2,39) e Camarões (0,33).

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